![Teatro](https://static.wixstatic.com/media/daf1b4_d47c1c56bb9f4a3490219241384af30a.jpg/v1/fill/w_160,h_51,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/daf1b4_d47c1c56bb9f4a3490219241384af30a.jpg)
![As mãos de Eurídice](https://static.wixstatic.com/media/daf1b4_2aa679f6f3564187ab2355f7e27b24e3.jpg/v1/fill/w_301,h_201,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/daf1b4_2aa679f6f3564187ab2355f7e27b24e3.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_0137538eb7a343c6998cc4e474937518.jpg/v1/fill/w_788,h_533,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/da0216_0137538eb7a343c6998cc4e474937518.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_0b9c6579a9ca423987b276d8c6f941dd.jpg/v1/fill/w_960,h_640,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/da0216_0b9c6579a9ca423987b276d8c6f941dd.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_ff125c939c274af4b5c9c90eff1fa09d.jpg/v1/fill/w_640,h_960,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/da0216_ff125c939c274af4b5c9c90eff1fa09d.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_4da32f405bee475b9e64764135fcfb44.jpg/v1/fill/w_524,h_394,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/da0216_4da32f405bee475b9e64764135fcfb44.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_ec72c93a56ca4d37b6fc642b2dafac8f.jpg/v1/fill/w_686,h_470,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/da0216_ec72c93a56ca4d37b6fc642b2dafac8f.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/da0216_1954a80b76144c2887480e7c9f8e2e2f.jpg/v1/fill/w_770,h_534,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/da0216_1954a80b76144c2887480e7c9f8e2e2f.jpg)
AS MÃOS DE EURÍDICE - MONÓLOGO COM ANTÔNIO LOPES
Resumo do texto de Pedro Bloch. Conta a história de Gumercindo Tavares, que retorna ao lar depois de perder tudo o que tinha para a amante. Em casa, busca vestígios para confirmar sua suspeita de que a esposa o traiu durante os nove anos em que esteve fora.
Considerado o primeiro monólogo montado no Brasil, estreou em 1960 no Rio de Janeiro com Rodolfo Mayer e teve sucesso imediato, no país e no mundo, destacando-se na Broadway com temporada no Booth Theatre.
Gumercindo Tavares retorna ao lar, oito anos depois de trocar sua mulher Dulce pela amante. Sem dinheiro e sem o prazer que as delicadas mãos de Eurídice lhe proporcionavam, espera encontrar a fiel esposa cuidando da família.
A casa está vazia e a solidão lhe traz lembranças dos conflitos que o levaram a deixar a família: A mulher que não parava em casa, as crianças que tumultuavam a casa, a sogra faladeira, o sogro lunático... E Eurídice, jovem, alegre com suas mãos sempre carinhosas, meigas deslizando na carpeta, ganhando, perdendo, perdendo, ganhando... O fim do casamento, a aventura com o novo relacionamento e seu fim trágico.
Gumercindo vasculha gavetas à procura de algo que prove a suspeita que sempre teve do interesse do professor de música por Dulce. Encontra coisas que denunciam o tempo: O filho teve complicações de saúde e já não existe mais, a menina casou. E Dulce?
Para baixar a sinopse do espetáculo, clique aqui.
Vídeo
As Mãos de Eurídice
Vídeo
As Mãos de Eurídice
![](https://static.wixstatic.com/media/daf1b4_4d652d37816d43cd8aa3c77ea836aeb1.jpg/v1/fill/w_167,h_16,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/daf1b4_4d652d37816d43cd8aa3c77ea836aeb1.jpg)